sábado, março 31, 2007

Bébés da Moonie, 4 dias.



A Moonie continua a gostar de se escapar da maternidade, vir apanhar um pouco de ar cá fora e cumprimentar o marido. Depois de uns primeiros dias em que a rapaziada gritava bastante perante o seu ar alheado, já interiorizou a sua nova condição de mãe e já se dispõe a passar muitas horas seguidas com os bébés. Esta noite não se ouviram guinchinhos, sinal de que estavam bem alimentados e contentes.

terça-feira, março 27, 2007

Bébés da Moonie, 4!!!






Chegaram ontem os bébés da Moonie. Quatro, vejam só! Mãe e filhotes estão óptimos!
Temos duas tartaruguinhas uma silver tabby e outra negra tabby com branco, um macho red silver tabby com branco e o quarto/a preto tabby? e branco. As fotos estão péssimas. Segura-se a máquina com uma mão, o gatito com a outra, a despachar que a mãe não gosta...para a semana serão melhores.

domingo, março 25, 2007

Exposição Arruda dos Vinhos. Duke é Best in Show!

24/03/07 - 135.º E.I.G. Arruda dos Vinhos, Portugal
Duke Ellington - CAC, Nom BIS (Champion)
25/03/07 - 136:ª E.I.G. Arruda dos Vinhos, Portugal
Duke Ellington - CACIB, Best In Show
O Duke fez um brilharete!
Alguns momentos: Aqui, a ser avaliado pelo Juiz Fabio Brambilha. Na final.
A descansar, com estilo...

segunda-feira, março 19, 2007

Le Petit Prince


O Pêpê está enorrrme e lindão. Tem ares do pai e da mãe. Obrigada aos donos pelas fotos.

domingo, março 11, 2007

Histórias de criadora. Episódio 8. Os Checos.



Para poder evoluir na criação não é possível ter sempre o mesmo macho. Precisamos de ter novas cores de pelagem, poder ficar com fêmeas que não sejam relacionadas com o principal patriarca, o Catsby, e aprender a analisar o resultado de cruzamentos diferentes.
O Hitchcock foi a opção seguinte. Lindo, vermelho tabby mackerel com branco, um doce de feitio. Fez o seu percurso nas exposições e rapidamente, ainda não tinha um ano, depois de uma ida a Espanha, atingiu o estatuto de Campeão Internacional. Nessa altura, era tempo de ser pai e tratei de fazer os indispensáveis testes. Ao prepará-lo para o RX da anca o veterinário especialista pergunta ao Colega, o nosso habitual vet. Já avisaste a senhora que o gato só tem um testículo descido? Que é monorquídico? Fiquei gelada e o médico também. Competente a tratar de animais doentes, mas pouco habituado às preocupações da criação nunca tinha reparado e nas exposições o "pormenor" essencial também tinha passado. Foi com tristeza que castrámos um espectacular gato que não devia passar esse seu defeito às gerações futuras. Mas que pena...
Havia que recomeçar!
A criadora propôs o substituto, um belo black silver, Duke, mas antes de o receber tínhamos um problema para resolver. Deixar partir um gato que esteve connosco um ano e ao qual nos afeiçoámos. Esta é uma questão que temos de encarar algumas vezes, porque, mesmo partilhando-os com as filhas, que vivem no mesmo prédio, não podemos juntar muitos gatos e aumentar os riscos de incompatibilidades entre eles. Por outro lado, com a atenção prioritária que damos às crias e às mães na maternidade, não sobra tempo para mimar os outros como merecem. O Cocas, como lhe chamávamos foi para o Algarve, viver à beira-mar, com um óptimo dono humano e com alguns amigos, um cão, gatos e peixes... de todos vamos tendo, periodicamente, notícias.
Passados alguns meses veio o Duke Ellington e a fazer-lhe companhia, cantando é claro, a Ella Fitz. Desenvolveram-se bem, são grandes, tipados como os seus bem conhecidos antepassados, mas, quando chegaram desapontaram-me, por virem tão magrizelas. Se um gatinho não está pronto por qualquer razão, o criador deve esperar que esteja...acho eu...
Este ano espero, ansiosamente, as ninhadas de todos eles, o resultado desta paixão.

sábado, março 10, 2007

Bébés da Fin,1 semana.



Já estão a abrir os olhinhos...

domingo, março 04, 2007

sábado, março 03, 2007

Bébés da Fin

Nasceram ontem às dez da noite. Dois, ambos com 145gr. Ontem ainda pensei que era uma repetição da ninhada anterior, mas não, temos um macho vermelho com branco e uma fêmea, tartaruga com branco. Mãe e bébés encontram-se bem mas não querem ser muito maçados. Haverá melhores fotos mais tarde.

quinta-feira, março 01, 2007

Histórias de criadora. Episódio 7. "Sweet Moonie"

Desde o início que a minha filha e "sócia" de aventura, desejava uma black silver, para fechar a colecção. Como já terão percebido, desde o primeiro casal que estávamos a fechar a colecção. Agora já não se diz nada...
Do mesmo grupo de criadores ligados pelo Pawpeds, e não só, era uma senhora belga de que eu já tinha referências através de um criador espanhol da "nova geração", que tinha dela uma gata silver mackerel e que foi muito influenciado pela sua maneira de encarar a criação com preocupações de saúde e de equilíbrio genético.

Uma viagem, mais fácil desta vez, até Bruxelas, com um pouco de comboio a seguir, para chegar a gatos e gatinhos, na sua maioria "silver". Midsomer Wellow, nome inspirado de uma série policial que acho, nunca passou por cá, já era chamada Moonie e não era negra silver, mas tartaruga silver, com umas manchinhas vermelhas no focinho como se tivesse acabado de pôr blush...
Muita conversa, mais argumentativa da minha parte, que já tinha entretanto, ido a exposições e percebido que o estalão do MCO que aí é exigido, passa por um bom tamanho, focinho bem quadrado e orelhas grandes e bem colocadas, o que nem sempre se encontra, ou melhor, raramente se encontra, em gatos de fundação. A Moonie, uma F3, como já tinha acontecido com a Choice, cumpria os requisitos da raça e ambas conseguiram os seus três Cac para Campeãs, mas não teriam maiores vôos. Já era minha intenção, nesta altura, arranjar, para além do Catsby, um outro noivo com um pedigree de exposição que as complementasse, mesmo contra a vontade das minhas novas amigas que não me queriam ver fora da linha delas. Por mim, achava que tinha que arranjar maneira de ficar com o melhor dos dois mundos.
A Moonie é a mais doce das gatinhas e ao mesmo tempo a mais sociável, com os humanos e com o resto da colónia. Não sei como ela faz, mas entende-se bem com todos eles, mesmo com o velho Cliff e com a reservada Fin. Adoram-na. O ídolo dela, no entanto, é o Freud, o cão. Com muito esforço lá lhe consegui explicar que o amor entre espécies é bonito mas pouco compensador...
Durante uns dias lá deu alguma atenção ao Duke e esperamos, para o fim de Março, uma bela ninhada silver que seja o resultado desse ambicionado equilíbrio entre a beleza e o tamanho do pai e a doçura e diversidade genética da mãe.