E eu a ti...Socorro!!!...dois não...
Não há problema...estamos quietinhos...
Estou entalada...
Dá-me um beijinho...
Eu sou a maior!!
Com o primeiro mês dos gatinhos, chega o começo das lutas, a dois, pata levantada a avisar o ataque que se aproxima, com dentadas também e ao molho se os outros quiserem participar. O espectáculo é bastante melhor que qualquer documentário televisivo sobre a natureza. É preciso ter um pouco de tempo porque muitos movimentos são em câmara lenta. Recua, avança, dorso arqueado e de lado, como uns caranguejos. Reproduções de futuras lutas que os nossos não terão grandes oportunidades de travar, felizmente. Mas é sempre bom saber as técnicas.
Estou entalada...
Dá-me um beijinho...
Eu sou a maior!!
Com o primeiro mês dos gatinhos, chega o começo das lutas, a dois, pata levantada a avisar o ataque que se aproxima, com dentadas também e ao molho se os outros quiserem participar. O espectáculo é bastante melhor que qualquer documentário televisivo sobre a natureza. É preciso ter um pouco de tempo porque muitos movimentos são em câmara lenta. Recua, avança, dorso arqueado e de lado, como uns caranguejos. Reproduções de futuras lutas que os nossos não terão grandes oportunidades de travar, felizmente. Mas é sempre bom saber as técnicas.
Connosco o jogo, além da escalada, é principalmente a "sardinha", não durante muito tempo, mais um mesito a acabam-se as brincadeiras com as mãos. Recomendamos sempre que não brinquem com os gatinhos nem com as mãos, nem com os pés, para que eles não encarem esses movimentos como presas em escapada. O que tem graça aos três meses, não terá graça nenhuma com os seis ou sete kilos de um Maine Coon adulto, que ataque os pés por baixo de um lençol.
O ideal é arranjar os brinquedos/pássaros pendurados por um fio que ficam longe do nosso corpo e que eles podem perseguir e atacar à vontade.
As lutas têm outra grande vantagem, ensinam os gatinhos a brincar encolhendo as garras e que, "quem vai à guerra dá e leva". Assim se socializam, a mãe também os educa, quando chega a hora do banho e os agarra, entre as patas, enquanto esperneiam. São estas razões que nos levam a deixar todo o convívio possível entre os irmãos e a mãe fazer os seu trabalho. Nós, por outro lado, vamos praticando o "handling". Desde as duas semanas que lhes pegamos para que parem os reflexos de bufar ao cheiro do humano, como fazem quando nascem e ainda agora, quando são surpreendidos.
Às dez, doze semanas, a mãe já passa muito tempo longe deles e as brincadeiras começam a ser mais individualistas. Estão nessa altura bem preparados, sem medos e habituados a interagir com vários tipos de humanos amigos, para ir para as suas casas, explorar novos espaços e criar laços confiantes e definitivos com os novos donos.
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